Tulipa

Desenhada em 1956, a Mesa Tulipa é uma das criações  mais famosoas do arquiteto finlândes Eero Saarinen.

Sua base, que lembra o caule de uma flor, possui uma das formas orgânicas mais ousadas do Movimento Modernista. Seu desenho elegante e totalmente atemporal, contribuiu imensamente para que este móvel se tornasse hoje uma das peças chaves mais cobiçadas na decoração dos ambientes contemporâneos.
  

Oval, redonda, de centro ou lateral, não importa: a mesa Tulipa, seja ela qual for, dá um toque especial na decoração de qualquer ambiente!

 Não há quem resista a um jantar tendo com base uma Saarinen.

 Embora o versão metalizada, seja linda! Não abro mão da original branquinha em mármore carrara, mas fica a dica para quem gosta de coisas novas!

Quando Saarinen criava seus móveis de formas orgânicas, que tentavam imitar a estrutura do corpo humano, não pensava no design como algo isolado, mas em uma relação harmônica com o ambiente em que o instalariam. A busca pela síntese harmônica entre lugar e objeto tornou-se sua obsessão. Com formas curvilíneas projetadas a partir de estruturas inusitadas e cores marcantes, seus objetos tornaram-se referências do design.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/06/01/colecao-redescobre-a-harmonia-sintetica-da-obra-de-eero-saarinen.jhtm

Quando Saarinen criava seus móveis de formas orgânicas, que tentavam imitar a estrutura do corpo humano, não pensava no design como algo isolado, mas em uma relação harmônica com o ambiente em que o instalariam. A busca pela síntese harmônica entre lugar e objeto tornou-se sua obsessão. Com formas curvilíneas projetadas a partir de estruturas inusitadas e cores marcantes, seus objetos tornaram-se referências do design.

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Quando Saarinen criava seus móveis de formas orgânicas, que tentavam imitar a estrutura do corpo humano, não pensava no design como algo isolado, mas em uma relação harmônica com o ambiente em que o instalariam.

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Quando Saarinen criava seus móveis de formas orgânicas, que tentavam imitar a estrutura do corpo humano, não pensava no design como algo isolado, mas em uma relação harmônica com o ambiente em que o instalariam.

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